domingo, 28 de outubro de 2012

Alunos e Tutores do Polo de Nova Cruz na CIENTEC/UFRN 2012


Alunos e Tutores do Polo de Nova Cruz apresentaram o Projeto Inova Química na CIENTEC, foram desenvolvidos experimentos como a Mágica do Vinho, Indicadores Naturais, Obtenção do gás Hidrogênio, Tenção Superficial, Queimando Dinheiro, e outros mais. Todos as atividades desenvolvida no evento, mostravam uma maneira mais simplificada de dar aulas de química, facilitando assim a compreensão dos conceitos das coisas simples que nos cercam no nosso dia-a-dia, para que assim todos possam ser protagonista da sustentabilidade, pois para que possamos falar de sustentabilidade é necessários primeira mente ter conhecimento que a química serve de grande contribuição para a preservação do nosso planeta.
Agradecendo também a presença dos alunos Voluntários da turma de química 2012.2, Ariele, Denize Jackson e Thais que ajudaram muito durante as atividades, os tutores George e Alberto e o maior agradecimento ao ex-aluno do curso de química a Distancia, Valdic, que durante todo o evento esteve presente ajudando em todos os procedimentos. Toda essa equipe Alem de representar o Polo de Nova Cruz, Também representou a Secretaria de Educação à Distância - SEDIS/UFRN, mostrando que tudo que está sendo visto durante os cursos a Distancia, hoje está sendo disseminado de forma satisfatória pras regiões circunvizinhas, onde muitas escolas tem orgulho de terem professores que foram licenciados na categoria de ensino à Distancia.

UFRN Polo de Nova Cruz na CIENTEC


Alunos e Tutores do Polo de Nova Cruz, estarão na CIENTEC/UFRN, no dia 24 de Outubro de 2012, para apresentar o projeto INOVA QUÍMICA, que vem com a finalidade de mostrar que aprender química pode servir de grande contribuição para a sustentabilidade, porém aprender química dessa maneira é bem mais fácil e compreensível  não só para alunos, mas para todo cidadão que possa ter acesso as informações e experiencias apresentadas durante o evento.
Os autores desse projeto são Alberto (mestrando Química UFRN), George (Tutor de Química EaD UFRN e Valdic (mestrando Química UFRN), ex-alunos do curso de Química á Distancia do Polo de Nova Cruz, e Alunos voluntários da turma de química 2012.2 do polo de Nova Cruz.
Hoje percebe-se que em Nova Cruz e cidades circunvisinhas, á partir do curso de química oferecido pela UFRN, muitos projetos com idéias parecidas já foram aplicados em muitas escolas da região, possibilitando o acesso de alunos e comunidades escolares a várias feiras de Ciencias, o que também vem abrindo as portas para muitos alunos tomarem interesse pelos vestibulares, e principalmente no Curso de Química, que antes não era tão proucurado, e hoje é uma das opções em que muitos jovens prestam vestibular, sendo assim, projetos como esses estimulam os alunos a tomarem gosto pela Química e ingressarem na Universidade.

terça-feira, 2 de outubro de 2012

Encontrado finalmente o 113º elemento químico?


Se você, leitor, observar a tabela periódica, verá que o 113º elemento químico (unúntrio) está lá. Supostamente encontrado em 2004, o crédito por sua descoberta é disputado por cientistas americanos, russos e japoneses.
O unúntrio (nome provisório, que significa “um-um-três” em latim) faz parte de um grupo de elementos químicos artificiais, que não ocorrem naturalmente e são produzidos por meio de experimentos químicos complexos – quando essas experiências resultam em átomos relativamente estáveis e que passam por determinado tipo de desintegração, o elemento pode ser nomeado e adicionado oficialmente à tabela periódica. O primeiro foi sintetizado em 1940, e desde então cientistas de vários países vêm se esforçando para descobrir (e nomear) novos elementos. Os elementos 93 a 103, por exemplo, foram descobertos por pesquisadores dos Estados Unidos; os 107 a 112, por cientistas da Alemanha.
Desde 2003, uma equipe do RIKEN Nishina Center (Japão) conduziu vários experimentos para criar átomos do elemento 113 estáveis o bastante para serem considerados uma descoberta “oficial”. Recentemente, eles anunciaram que a pesquisa finalmente deu frutos. “Por nove anos, nós temos procurado dados para identificar o elemento 113 de forma conclusiva, e agora que nós finalmente conseguimos, é como se um grande peso tivesse sido levantado de nossos ombros”, conta o pesquisador Kosuke Morita, líder da equipe.
Contudo, cientistas dos Estados Unidos e da Rússia também anunciaram a descoberta do elemento, feita por métodos diferentes daqueles usados por Morita e sua equipe. Os resultados ainda precisam ser avaliados por um júri independente, e só depois saberemos qual grupo levará o crédito por ter encontrado primeiro o elemento – se for a equipe de Morita, o Japão será o primeiro país asiático a ter o direito de nomear um elemento químico artificial