quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Projeto Produzindo Sabão

Sabão Caseiro e rápido

1º Ingredientes


500g de Soda Cáustica em escamas
100g de Sabão em Pó
4 L de Água Fervente
4 L Cebo – Derretido e quente
2 L de Álcool
50 ml de Amaciante de Roupas
30 ml de essência
50 ml de Corante
50 ml de Lauril


2º Preparação do Kit


Coloque o corante, o amaciante, o lauril e a essência em 500 ml de água fervente e misture


3º Passo a Passo

Num balde grande de plastico despeje a soda caustica e o sabão em pó, despeje a água fervente com cuidado e mecha sempre; após 5 minutos mexendo sempre despeje o cebo bem quente e fervendo (sempre com muito cuidado) e mecha por até 10 minutos, logo após coloque o álcool e mecha por mais 15 minutos. Quando esta mistura começar a ferver dentro do balde, adicione o kit com os outros ingredientes.

4º Obs.:

use luvas
1 – Balde de plástico
1 – Proteção pra não inalar os vapores emitidos durante o preparo
Meça o cebo e a água com uma caneca de alumínio, não use vasilhas de plástico
Mecha sempre com cuidado, para não sofrer queimaduras de 3º grau.

EERP na II CIENPO - RN

Professores e alunos da Escola Estadual Rosa Pignataro irão participar da II feira de ciências potiguar - CIENPO. No praia mar Hotel, nos dias 19 e 20 de novembro.

Os Professores articuladores são:

* Wellington;
* George;
* Nivaldo;
* Valdic.
A equipe que irão apresentar o projeto Produzindo Sabão serão o autor do Projeto - Prof. Wellington (Biologia), e professor George (Química) como colaborador, e ainda terá a presença de três alunos que foram selecionados para junto com os professores desenvolverem o projeto, Anderson Júnior (3º I Noturno), Erlany Maiara (2º G Noturno) e Kérbia (3º I Noturno).
Banner do Projeto "Produzindo Sabão"

Já a equipe do projeto Fábrica de Química Que tem com Autor Prof. George (Química), e Professor Valdic (Química) como Colaborador, com a participação dos alunos , Emerson Mayk ( 2º I Noturno), David( 2º I Noturno) e Joseane(2º G Noturno).

Banner do Projeto "Fábrica de Química"

sábado, 7 de novembro de 2009

aula pratica





coeficiente de solubilidade

Coeficiente de solubilidade - É a quantidade máxima, em grama, de soluto que se dissolve numa quantidade fixa de solvente a uma dada temperatura.

Exemplo: o coeficiente de solubilidade do KNO3 em água é 31,6 g de KNO3 para 100 g de H2O a
20 ºC.

Solução saturada: é aquela que não consegue mais dissolver soluto, dada uma temperatura fixa, ou seja, atingiu o coeficiente de solubilidade.

Solução insaturada: é aquela que ainda consegue mais dissolver soluto, dada uma temperatura fixa, ou seja, ainda não atingiu o coeficiente de solubilidade.

Solução supersaturada: é aquela que ultrapassou o coeficiente de solubilidade, são instáveis.

Curvas de solubilidade: são gráficos que indicam como o coeficiente de solubilidade varia com a temperatura.
Obs: a solubilidade de gases diminui com o aumento de temperatura. A solubilidade de sólidos, geralmente, aumenta com o aumento de temperatura.

Debate na EERP

Nesta sesta-feira, dia 06 de novembro ás 19:30 h, na Escola Estadual “Rosa Pignataro” houve o esperado debate entre os candidatos a diretores. Formando a chapa 1 Professora Gilvanise (diretora) e Professor Rogério Felipe (Vice-Diretor), e a chapa 2, Professor Renato Lima (Diretor) e Professor Maurício (Vice-Diretor), as duas chapas se comportaram de forma exemplar, apresentando as propostas e respondendo algumas perguntas elaboradas por alunos e professores, foram momentos interessantes para os alunos e professores presentes, tendo em vista que o debate reuniu vários alunos dos horários matutino, vespertino e na grande maioria alunos do horário noturno, como também alunos da categoria magistério.

Também estiveram à frente da organização a atual Diretora Sônia Ferreira, Professora Edicelma Pinheiro e Nízia, professor João Bosco foi o mediador. Na oportunidade esteve presente o diretor da 3ª DIRED do RN, Pe. Adelson.

O evento teve como principal objetivo revelar os planos de direção e as propostas que cada uma das chapas pretendem implantar na escola.

professor joão bosco recebendo das mãos da estudante mayara perguntas elaboradas pelos alunos


Diretora Sônia fazendo comentários sobre o debate

professor Maurício e professor Renato Lima

Professora Gilvanise e Professor Rogério Felipe

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Como fazer sabão


Você que sempre quis ocupar seu tempo livre, nunca soube como? Ou até mesmo economizar um pouquinho de dinheiro em casa? Então vamos te explicar passo a passo como fazer sabão. Depois que você aprender a fazer sabão, vai ver o quanto é fácil fazer sabão, assim poderá ensinar até mesmo os amigos.

Material necessário para fazer sabão:

½ litro de soda cáustica líquida.
2 litros de óleo ou gordura.
250ml de álcool.
1½ litro de água.

Fazendo o sabão, passo a passo


Com todos os materiais em mãos, vamos iniciar o preparo do sabão.
Para manusear os materiais, é recomendavel, que se use uma luva de borracha.

Coloque todo o material descrito acima, em um balde, mexa bem com um cabo de vassoura, ou até mesmo uma colher de pau, por mais ou menos 40 minutos, até que a massa fique cor creme, e consistente. Assim como mostra a imagem abaixo:


Durante o processo, é possível que sonte um liquido. quando isto acontecer, mecha mais devagar, para que o liquido nao espirre. Quando der o ponto, voce vai poder jogar este liquido fora. Coloque a massa em uma forma, e deixe-o secar por aproximadamente 8 dias, é recomendavel que se use somente após este periodo. Lembrando que quanto mais tempo você deixar secar, mais branco o sabão vai ficar, e ficará melhor para usa-lo.

Percebeu, o quanto é rápido e fácil fazer sabão? Caso ainda tenha duvidas sobre como fazer sabão, escreva-me um comentário.

domingo, 23 de agosto de 2009

combustão do gás hidrogênio

Alunos do 2º "G" noturno - no laboratório










àcido-base e ph


Àcido-base e ph


No nosso quotidiano, muitas vezes nos questionamos onde podemos encontrar ácidos e bases (fig.1). Um dos conceitos que mais tem evoluído com o desenvolvimento da Química é o de ácido-base.
Para os egípcios, gregos e romanos o vinagre era a única substância ácida conhecida. Ele resultava da “azedia” ou oxidação do vinho pelo ar. Ácido significava, literalmente, azedo.
Entre os alcalis (da palavra árabe al kali, que significava cinzas de plantas), nome que se dá ás bases que se dissolvem em água, figuravam a “potassa” (carbonato de potássio), obtida de cinzas de madeira, a “soda” (carbonato de sódio), obtida da evaporação de águas minerais, e a “cal” (óxido de cálcio), obtida pelo aquecimento de conchas.
As bases são as substâncias capazes de produzir as soluções básicas ou alcalinas, sendo frequentemente escorregadias; o bicarbonato de sódio e o sabão são bases, assim como a soda cáustica, uma substância que pode queimar a pele.
Segundo Lewis, uma base é qualquer substância doadora de um par de electrões.
As bases mais importantes no laboratório são : hidróxido de sódio : NaHO, hidróxido de cálcio : Ca(HO)2 , hidróxido de magnésio : Mg(HO)2, hidróxido de amónio : NH4HO.
Na natureza os ácidos encontram-se nos frutos: o ácido cítrico é responsável pelo sabor amargo dos limões; o vinagre contém ácido acético; o ácido tânico da casca das árvores é usado no curtimento de peles. Os ácidos minerais mais fortes têm sido preparados desde a Idade Média. Um destes ácidos, aqua fortis (ácido nítrico), era usado pelos analistas para separar o ouro da prata. As baterias dos automóveis contêm ácido sulfúrico, um ácido forte e corrosivo. Uma base apresenta características opostas às de um ácido.
Os ácidos são as substâncias capazes de produzir as soluções ácidas. Os ácidos mais importantes no laboratório são : ácido clorídrico: HCl, ácido sulfuríco : H2SO4, , ácido nítrico : HNO3, ácido fosfórico : H3PO4, ácido acético : CH3COOH.
Segundo Lewis, um ácido é qualquer substância aceitadora de um par de electrões.
Há ainda substâncias que dissolvidas em água não tem comportamento ácido nem básico. São as soluções neutras. São exemplos, o cloreto de sódio e o sulfato de sódio em soluções aquosas
No entanto, as soluções ácidas não são todas iguais, assim como as soluções alcalinas ou básicas.



É, então, necessário encontrar uma grandeza que nos permita estabelecer a diferença entre soluções mais ou menos ácidas, mais ou menos básicas ou soluções neutras.
Para caracterizar quantitativamente a acidez ou basicidade das soluções, os químicos estabeleceram uma escala numérica, a escala de pH (fig.2). O pH de uma solução aquosa a 25ºC pode variar de 0 a 14, correspondendo o valor 7 às soluções neutras.


Figura 2. Escala de pH.


Uma solução é tanto mais ácida quanto menor for o seu valor de pH. Para soluções ácidas o pH é inferior a 7, ao passo que para soluções básicas ou alcalinas o pH é maior que 7. Uma solução é tanto mais alcalinas quanto maior for o seu pH.
Certas experiências têm a propriedade de, em contacto com soluções ácidas, básicas ou neutras, mudarem de cor, os indicadores ácido.base.
Os indicadores de ácido-base são ácidos ou bases orgânicos fracos em que os pares conjugados apresentam cores diferentes. A cor que apresentam em solução aquosa depende da abundância relativa das partículas (o ácido e a base conjugados) presentes, abundância esta que, por sua vez, depende do pH do meio.
Representando, genericamente, por Hind a forma ácida do indicador e por Ind- a sua base conjugada, a protólise do indicador será representada pela seguinte equação química:

Hind (aq) Ind- (aq) + H+

Os indicadores ácido-base, são geralmente pigmentos extraídos de plantas que servem para indicar o comportamento ácido, básico ou neutro de uma solução aquosa e os que nós usamos nesta experiência são a fenolftaleína (corante orgânico, sólido e branco, solúvel em álcool etílico), vermelho de bromofenol e o tornassol (corante azul extraído de líquenes).
Os químicos recorrem a estas substâncias para identificar o caracter químico das soluções. Na Tabela 1 apresentam-se as zona de viragem e cores para alguns indicadores. Na figura 3 mostram-se cores de alguns indicadores em várias soluções com diferentes valores de pH .

Nome do IndicadorZona de viragemMudança de cor(ácido ® base)
Azul de timol1.2 – 2.8Vermelho - Amarelo
Alaranjado de metil3.1 – 4.5Vermelho - Amarelo
Vermelho de metilo4.2 – 6.3Vermelho - Amarelo
Tornassol5.0 – 8.0Vermelho - Azul
Vermelho de bromofeno5.2 – 7.0Amarelo - vermelho
Azul de bromotimo6.0 – 7.6Amarelo - Azul
Fenolftaleína8.3 – 10.0Incolor - vermelho
Amarelo de alizarina10.0 – 12.1Amarelo - vermelho

Tabela 1. Zona de viragem e mudança de cores para alguns indicadores.


Figura 3. Cores de alguns indicadores em várias soluções e os seus valores de pH.

Para medir o pH de uma solução, podemos usar um indicador universal que é uma mistura de vários indicadores. É apresentado comercialmente sob a forma de papel indicador universal ou solução de indicador universal, com uma escala de cores de referência e produz uma gama de cores variáveis consoante o pH do meio. A figura 4 mostra as cores que o indicador universal apresenta em função do pH.

Figura 4. Indicador universal.

Também se pode medir o pH de uma solução utilizando um aparelho medidor de pH. Este aparelho permite a leitura directa do valor de pH da solução.
A escolha de um indicador ácido-base para uma titulação deve fazer-se de modo que o salto brusco do valor de pH (que deve existir na vizinhança do ponto de equivalência) tenha a zona de viragem contida nesse salto de pH e que a mesma englobe o pH desse ponto de equivalência. Só assim se pode detectar visualmente uma mudança súbita na cor da solução.


Atividades em grupo estimulam a pesquisa

Atividades em grupo na sala de aula estimula a pesquisa sobre nomenclatura de compostos inorgânicos, é uma maneira mais eficaz de se utilizar o livro de química, os alunos se reuniram em grupos de 5 componentes para efetuarem as pesquisas e encontrarem as respostas para os devidos exercícios. São atividades como essa que incrementam a pesquisa na área de química firmando o conhecimento e aprendizagem do alunado com a disciplina de Química.





sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Show de química da EERP

Grande evento realizado na UERN, organizado por uma Aluna que estuda na categoria Magistério da Escola Estadual Rosa Pignataro, onde reuniu muitas pessoas que em sua maioria estavam presentes alunos que cursam o magistério, também estavam presentes alguns professores do magistério, os padres da cidade, autoridades do 8º Batalhão da Polícia Militar, durante o evento houve várias palestras.

Ela promoveu o evento...

convidados

publico presente no evento

alunos do magistério e convidados

grupo de dança da EERP

Ao termino das palestras houve uma apresentação, de um grupo de dança da EERP, em homenagem ao grande ídolo do pop , Michael Jackson, a apresentação era um estilo de dança referente a música trhiller, o grupo foi muito aplaudido pelo publico presente no evento.

Airton, David e Emerson, os três feras em química.

Logo após houve uma apresentação sobre experimentos de química, onde três alunos – Airton Abdon da Silva, David Jhonatas de Lima Silva e Emerson Mayk Bertão Silva, que estudam no 2º ano “I” noturno do ensino médio vieram com intuito de representar a escola onde estudam (EERP), orientados pelo professor George, estagiário de química, os alunos deram um show de química, mostraram que o que eles aprenderam durante o primeiro semestre de 2009 valeu a pena, os experimentos envolvidos foram os mesmos que eles aprenderam durante as aulas de química, como indicadores de ácido e bases (fenolftaleina e azul de bromotimol), mágica do vinho, neutralizando uma base, reação entre soda caustica e papel alumínio, obtenção do gás hidrogênio, e combustão do gás hidrogênio.

Os experimentos foram apresentados de uma maneira muito simples onde todos que estavam presentes levaram pra casa um conhecimento bem mais concreto dos conceitos de química.


organização da apresentação dos experimentos de química

indicador fenolftaleina lilaz

mágica do vinho

apresentando os indicadores de ácidos e bases

Eu e meus alunos

Preparados para o desafio!

também tiveram presentes duas alunas do CNSC, Tatiana e Joana.

fazendo os testes antes da apresentação